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DR # 243 Evolução dos fluxos de investimento directo estrangeiro na África Subsaariana e no mundo, 2000 – 2020: análise e lições

Autores: Yasser Arafat Dadá e Jerry Maquenzi

No presente Destaque Rural, analisa-se os fluxos de IDE na ASS, entre 2000 e 2020. São analisados, tanto os fluxos de entrada (inflows), quanto os de saída (outflows), com foco no volume desses fluxos e na proporção em relação ao total mundial e ao Produto Interno Bruto (PIB) de cada país e região seleccionada. Este texto estuda isoladamente a evolução dos fluxos de IDE da ASS e do Mundo e faz parte de um trabalho mais amplo, onde os fluxos de IDE são enquadrados em análises envolvendo outras variáveis e indicadores económicos e sociais.

Em resumo, o estudo sugere que os fluxos de IDE na ASS e nos países analisados são baixos e com factores limitantes, variando entre os países analisados. No entanto, a identificação desses factores pode ajudar os respectivos governos a desenvolver políticas mais eficazes para atrair investimentos internacionais e melhorar a sua posição no mercado de capitais. Esse IDE deve ser direcionado para sectores que promovam o desenvolvimento sustentável. O governo e outras partes interessadas devem considerar cuidadosamente os impactos sociais e ambientais dos investimentos, evitando modelos extrativistas que possam prejudicar as forças produtivas do país.

As principais políticas para criar oportunidades de investimento e promover o crescimento e desenvolvimento económico são as seguintes: melhorar os sistemas de educação; melhorar o ambiente de negócios; investir em infra-estruturas; incentivar parcerias público-privadas; oferecer isenções fiscais e reduções de impostos, sem criar discrepâncias com as condições oferecidas aos empresários nacionais; desenvolver sectores estratégicos.

Junho de 2023

Mês

Junho

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2023

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