Com a evolução tecnológica, temos vacinas para a grande maioria das doenças infecciosas que nos permitem evitar epidemias se se conseguir vacinar 75 a 85% das pessoas em risco.
Esta evidência, hoje tornada científica, mantem-se válida nos nossos dias e permite que, em determinadas situações, possamos tomar medidas adequadas para controlarmos as doenças, especialmente aquelas ainda não preveníeis por vacinas.
A grande maioria dos estudantes de medicina ou de outros cursos relacionados com a saúde, infelizmente, não conhece a grande maioria das doenças infecciosas do passado não muito recente pois a maioria delas deixou de ter expressão com o advento das campanhas de vacinação. Refiro-me, especialmente, ao sarampo, varicela, rubéola, tétano, papeira, etc.
Temos outras doenças que, apesar de já haver vacinas para o seu controlo, ainda não estão disponíveis para toda a população.
Veja em anexo o documento.