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Comunicado de Imprensa sobre Credit Suisse

OSC moçambicanas acusam o Reino Unido e outros doadores de não estarem comprometidos com a boa governação em Moçambique ao não responsabilizarem as partes responsáveis pela dívida secreta de 2,3 mil milhões de dólares.

Um grupo de organizações da sociedade civil moçambicana vê a decisão da Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido (FCA, sigla em inglês) de não prosseguir com sanções criminais contra o banco Credit Suisse pelo seu papel na dívida inconstitucional e ilegal de US $ 2,3 mil milhões de Moçambique como evidência adicional de que a comunidade internacional não responsabiliza os seus próprios bancos que são responsáveis por esta dívida.

Este Comunicado é emitido por cinco organizações proeminentes da sociedade civil, incluindo uma coligação de OSC que se preocupam com a gestão de finanças públicas (GFP), desenvolvimento socio-económico e rural, transparência e prestação de contas. São elas: Centro de Integridade Pública (CIP), Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil (MASC), Mulher e Lei na África Austral (WLSA) e Observatório do Meio Rural (OMR).

 

Mozambican CSOs accuse UK and other donors of not being committed to good governance in Mozambique by failing to hold accountable the parties responsible for the $2.3 billion secret debt

A coalition of Mozambican civil society organisations see the decision of the UK Financial Conduct Authority (FCA) will not be pursuing criminal sanctions against Credit Suisse for its role in Mozambique’s unconstitutional and illegal US$ 2.3 bn debt as further evidence that the international community will not hold accountable its own banks which are responsible for the debt.

This statement is issued by five prominent civil society organisations including a coalition concerned with public financial management (PFM), socio-economic and rural development, transparency and accountability: CIP, FMO, MASC, WLSA and OMR (Centro de Integridade Pública, Fórum de Monitoria do Orçamento, Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil, Mulher e Lei na África Austral, Observatório do Meio Rural).

 

Em anexo poderá encontrar o nosso comunicado na íntegra, nas línguas portuguesa e inglesa.

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Mês

Novembro

Ano

2018

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